sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

O que é um Cristão? 10/12 Responsabilidades individuais (Completo)

Responsabilidades individuais

Até agora, somente as bênçãos do cristão foram mencionadas, mas deve ser claramente entendido que todas as suas bênçãos têm suas consequentes responsabilidades. Como filho de Adão, sua responsabilidade era guardar a lei de Deus; neste terreno ele estava totalmente perdido. Mas, bendito seja Deus, Cristo veio buscar e salvar o que se havia perdido e, quando encontrado e salvo, aquele que estava perdido, é levado como um Cristão a uma posição completamente nova, e ele se tornou possuidor de todas as bênçãos de que falamos. Sua antiga responsabilidade como filho de Adão cessou, mas novas responsabilidades baseadas em sua nova posição, bênçãos, privilégios e relacionamento surgiram. Todas as posições e relacionamentos na vida natural têm suas responsabilidades concomitantes; assim, a esposa é responsável por agir como uma esposa, porque ela é uma esposa; o mestre como mestre, porque ele é assim; e o servo como servo, porque é servo. O mesmo com as coisas de Deus. A lei veio ao pecador, e disse-lhe para agir como se não fosse um pecador; mas a graça não age assim, a graça pega o pecador, e dando-lhe uma nova vida e posição, o leva a novos relacionamentos, antes mesmo de exigir (ou aceitar) qualquer coisa dele; mas depois diz a ele para agir de acordo com o que ele agora se tornou. A lei diz ao homem para agir de acordo com o que ele não é; mas a graça primeiro dá uma nova vida e um novo lugar, antes de falar em agir de acordo com isso. Assim, a lei espera algo não natural, ou seja, santidade vinda do pecador; mas a graça apenas espera que o Cristão aja de acordo com o que ele é, e isso é natural.

O Cristão é perdoado, justificado e salvo de si mesmo, do pecado, de Satanás e do mundo; ele é responsável, então, por agir como um homem perdoado, justificado e salvo. Ele é responsável por confessar a Cristo abertamente perante os homens, pois é tão verdade agora como sempre, que todo aquele que se envergonhar de Jesus e de Suas palavras nesta geração adúltera e pecadora, também dele o Filho do homem se envergonhará "quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos" (Marcos 8:38). Aquele que não confessa abertamente que Jesus, tendo o salvado, agora é seu Senhor, não tem o direito de esperar ser assumido como Cristão. Além disso, sendo um homem salvo, salvo de si mesmo, do pecado, de Satanás e do mundo, ele é responsável por não andar mais de acordo com a vontade da carne, mas de acordo com a vontade de Deus; pois qual seria a utilidade de um homem dizer "Estou salvo", se ele ainda está agindo de acordo com os pensamentos e desejos de seu próprio coração. Ele é apenas um homem que engana a si mesmo, pois "quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça" (Romanos 6:16). O Cristão está morto para o pecado (veja Romanos 6:2-11, mas, infelizmente, quão poucos sabem o significado desta expressão!) e vivo para Deus. Uma nova e santa natureza foi implantada nele, e o Espírito de Deus está nele; ele é, portanto, responsável por andar em santidade e obediência. Isso era impossível enquanto ele estava sob a lei; mas agora é possível, pois a graça o tornou vivo com uma nova vida. 

O Cristão então nunca peca? Ele o faz, infelizmente! Pois ainda carrega consigo a velha natureza corrupta. Mas agora ele não tem necessidade de pecar, e, enquanto ele anda na dependência, considerando-se morto para o pecado e permanecendo em Cristo, ele não irá pecar. Entretanto, imediatamente quando ele deixa de ser dependente (e, infelizmente, é quando o orgulho entra!), ele peca.

A criatura não tem o direito de fazer a sua própria vontade em coisa alguma, e quando o Filho de Deus se fez homem e habitou entre nós, não foi para fazer a Sua própria vontade, mas a vontade dAquele que O enviou. Portanto, Ele era o modelo perfeito de tudo o que a criatura deveria ser. Agir em vontade própria é pecado, mas, infelizmente! Quão comum é para os Cristãos dizerem: "Há algum mal nisto ou naquilo?". Como a própria pergunta trai o coração, pois mostra que o questionador deseja agir de acordo com sua própria vontade, mas ele tem muito medo de fazê-lo. Ao Cristão é dito que, quer coma ou beba, ou o que quer que faça, deve fazer tudo para a glória de Deus (I Coríntios 10:31); e antes de fazer alguma coisa, ele deve ver, não se há mal nisso, ou não, mas que é para a glória de Deus.

Isso parece ser, meu leitor, servidão? Em caso afirmativo, tenha certeza de que é porque você não aprendeu que a verdadeira liberdade é para ser feito livre de tudo e de todos, para fazer a vontade de Deus somente; e qualquer outra coisa é servidão. A única verdadeira liberdade é encontrar prazer em fazer a vontade de Deus. Mas um homem pode dizer: "Como poderei eu conhecer a vontade de Deus?". Bem, "se alguém quiser fazer (ou seja, estiver disposto a fazer) a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus" (João 7:17).

Não há maneira de um coração indisposto aprender a vontade de Deus, mas se uma alma estiver apenas disposta, o Espírito Santo agindo por meio da palavra de Deus, mostrar-lhe-á sempre o caminho por onde deve andar. A palavra de Deus, conforme aplicada pelo Espírito, é a regra perfeita para todas as circunstâncias; e tenha a certeza de que, quando não sabemos o que fazer, não é porque Deus não nos mostra, mas porque os nossos corações não estão dispostos, e a única coisa a fazer é confessar isso como pecado a Deus. 

O Cristão está morto com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, como então ele pode estar sujeito ao "não toques, não proves, não manuseies" dos mandamentos dos homens? (Colossenses 2:20-23). Os homens, sábios segundo a sabedoria deste mundo, procuram educar a carne por esses meios; como testemunhamos observando as muitas sociedades de temperança, sociedades de pureza etc. em toda a parte; mas eles não têm entendido que estão apenas tentando o que o próprio Deus tentou por 1500 anos por meio da lei, e o resultado foi que aqueles a quem a lei foi dada foram piores do que os pagãos ao redor. Deus não fez isso para que Ele pudesse aprender o caráter da carne, mas para que isso pudesse ser manifestado a nós.

O Cristão é ressuscitado com Cristo; então, em vez de se rastejar no mundo e buscar as coisas boas do mundo como aqueles que são do mundo, que ele busque as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus; que sua mente se concentre nas coisas do alto, não nas coisas da terra.(Colossenses 3:1-4). Que ele tenha em mente que se ele tem a cabeça nas coisas terrenas, ele é um inimigo da cruz de Cristo (Filipenses 3:18-19). O Cristão está assentado nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Efésios 2:6); ele está unido ao Senhor por um Espírito (1 Coríntios 6:17); ele é, portanto, responsável por caminhar por este mundo como um estrangeiro celestial. Ele não é colocado lá, como muitos pensam, para desfrutar dele; ele é colocado aqui para estar no mundo como Cristo estava. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele nos envia ao mundo (João 17:18); de modo que estando nele, não somos dele; e, além disso, somos colocados aqui para testemunhar contra ele que suas obras são más (João 7:7). Ao mesmo tempo testificando da graça de Deus, que anseia pelos pecadores para que eles sejam salvos e desfrutem dos preciosos frutos da obra de Cristo.

Leitor, estás procurando caminhar como um homem celestial pelo mundo, e tua caminhada testifica ao mundo que suas obras são más? Ela aponta os pecadores para Aquele que é glorificado à destra de Deus? O Cristão recebeu o Espírito de Deus, ele é responsável por andar em Espírito (Gálatas 5:25), ouvindo Seu ensino e orientação, deixando que o Espírito tenha pleno domínio sobre sua mente e coração, não O entristecendo por independência e vontade própria, mas por meio do Espírito mortificando as obras do corpo (Romanos 8:13); para que o Espírito possa estar livre para tomar as coisas de Cristo e apresentá-las a Ele. O objetivo do Espírito é revelar-nos as belezas e a glória de Cristo, mas, imediatamente quando caminhamos em nossa vontade própria, Ele tem que parar essa obra para que possamos julgar-nos por causa da nossa obstinação; porque Ele não pode desdobrar as glórias de Cristo a uma criança obstinada. O Cristão é filho de Deus e é responsável por mostrar o caráter de seu Pai no mundo. Ele é chamado para ser como Cristo foi no mundo, a fazer o bem e sofrer por isso, a suportar a reprovação e o desprezo, e a amar e abençoar aqueles que agem erroneamente para com ele; de fato, ser o expoente do amor e da graça do Pai em um mundo que odeia Cristo e rejeita Cristo (Mateus 5:43-48I Pedro 2:19-25). O Cristão tem a vida eterna, ele foi feito participante daquela vida, que desde a eternidade estava com o Pai e se manifestou no Filho no mundo. Ele é responsável por demostrar essa vida, permanecendo no Filho e andando como Ele andou (1 João 2:6), em dependência e obediência, em graça e em verdade.

Mas pode ser perguntado: Quem é o suficiente para estas coisas? Como é que alguém pode andar desta maneira? Bem, tenha a certeza de que Deus não nos dará um padrão ou modelo inferior. O nosso padrão é o próprio Senhor Jesus Cristo, e nEle obtemos um padrão, que deleita o coração de Deus. Como então Ele andou? Ora, cada ação, cada palavra, cada pensamento dEle era perfeito; em nada Ele ficou aquém da glória de Deus, nem uma única palavra teve que ser redita; tudo, tudo era tão perfeito como Deus é perfeito. Que loucura, então, da parte destas pobres criaturas autoenganadas, que falam em alcançar a um estado de perfeição, de impecabilidade. Eles andam como Jesus andou? E se não, por que falar de impecabilidade? "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós" (I João 1:8). E o apóstolo Tiago diz da maneira mais positiva: "Porque todos tropeçamos em muitas coisas" (Tiago 3:2). Se este livro cair nas mãos de alguém que pensa ter alcançado isso, ou que está satisfeito em ouvir as pessoas falarem dessa conquista, deixe-o refletir sobre a declaração absoluta do Apóstolo, e que Deus possa abrir seus olhos para seu verdadeiro estado. Ao mesmo tempo, tenha cuidado com o erro abominável de dizer que o Cristão deve pecar. Deus fez a mais completa provisão para ele, para que não tenha necessidade de pecar, e quando peca, é porque escolhe pecar, e não porque precisa de o ter feito (veja I Coríntios 10:13 e Tiago 1:13-15). O cristão nunca está imune ao pecado; deve, portanto, confessar os seus pecados e reconhecer que eles foram cometidos por sua própria vontade.

Muitos pensam que Romanos 7 nos dá a experiência propriamente cristã e que todo Cristão a encontra como verdadeira para si mesmo, e deve dizer: "não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço". Mas esta não é, de forma alguma, a experiência propriamente cristã, é a experiência de um homem não libertado, ocupado consigo mesmo, debaixo da lei; em contraste com a experiência propriamente cristã, conforme é mostrado no oitavo capítulo dessa Epístola. Observe como no sétimo capítulo tudo é "eu, eu, eu"; enquanto no oitavo capítulo tudo é “o Espírito, o Espírito”. No sétimo capítulo, a alma não libertada está buscando com todas as suas forças guardar a lei, e tudo é só fracasso; no oitavo capítulo, a alma libertada aprendeu que o que a lei não poderia fazer Deus fez, a saber: que a sentença de condenação já foi passada ao velho homem, isto é, ao pecado na carne, e que o Cristão está diante de Deus em Cristo, não mais em Adão; e que o Espírito de Deus que sempre o direciona para Cristo é o poder de uma nova vida, de forma que ele não mais precisa ser derrotado, mas um vencedor.

Leitor, se sua experiência for a que é descrita em Romanos 7, tenha em mente que é a experiência de uma alma em escravidão e não libertada; e não tente se consolar com o pensamento de que isso é o que apenas se deve esperar. Infelizmente, tantos devem ficar satisfeitos com tal estado e estar cheios de si próprios, em vez de estarem cheios de Cristo. A atitude apropriada do Cristão é ocupar-se com Cristo em glória e ser transformado de glória em glória na mesma imagem, contemplando-O (II Coríntios 3:18).

Se, entretanto, o Cristão peca, ele perde sua filiação ou sua vida eterna? Ele tem deixado de ser o que a palavra de Deus chama de alma perdoada? Não mesmo; pois, como vimos antes, todas essas bênçãos são dadas a ele incondicionalmente e eternamente. O que ele tem perdido então? Bem, ele tem perdido sua alegria e sua comunhão, ou melhor, sua comunhão com o Pai e o Filho foi danificada. O Pai não dará a alegria da Sua companhia a um filho desobediente/levado, e, portanto, quando o pecado ocorre, diretamente a alegria vai embora até que o pecado seja julgado e confessado, mas o relacionamento permanece para sempre.

O único lugar onde o perdão é falado nas Epístolas, como necessário para o Cristão, é em 1 João 1:9, onde não é uma questão de salvação de forma alguma, mas de comunhão, e nos é dito que se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. Ou seja, a alegria da comunhão não pode ser restaurada sem autojulgamento e confissão. E tenha em mente que a confissão do pecado é uma coisa muito mais profunda do que orar por perdão, que geralmente é feito, na verdade, sem nenhum exercício da alma; e quando Deus nos diz para confessar nossos pecados, Ele está dizendo isso mesmo, e não querendo dizer que devemos simplesmente pedir perdão. 

O relacionamento do Cristão como filho de Deus é eterno; sua vida eterna é realmente eterna; seu perdão quanto ao julgamento eterno de Deus também é realmente eterno. Mas, como vimos, ele precisa de perdão cotidiano para manter a comunhão com o Pai, e a maneira de conseguir isso é pela confissão de pecado ou de pecados cometidos. Todo pecado deve ser confessado a Deus. Se cometido individualmente, a confissão deve ser individual. Se cometido corporativamente, a confissão deve ser, se possível, tanto corporativa como individual. Se um homem, assim como Deus, for injustiçado, então deve ser feita a confissão (e restituição quando necessário) ao homem, bem como a Deus (Mateus 5:24). Mas tenha cuidado para não pedir perdão de pecados de maneira geral e confissões de pecado forma geral, pois não há maneira mais certa de amortecer a consciência e endurecer o coração. O diabo gosta muito de ouvir as pessoas se autodenominarem pecadores miseráveis ​​e fazerem confissões gerais, sabendo o quão bem isso serve ao seu propósito. O publicano disse: "Deus tenha misericórdia de mim, pecador", e desceu justificado para sua casa; mas, semanalmente, milhares se consideram pecadores miseráveis ​​de novo e de novo, mas não vão para suas casas justificados; e assim Satanás acalma as almas e as levam para o lado limpo do caminho largo para o inferno, dizendo-lhes o tempo todo que eles não são como o fariseu orgulhoso, mas humildes como o publicano.

Se, no entanto, o Cristão, quando peca, não confessa a Deus, mas prossegue no seu pecado, o que acontece? Bem, o Pai não pode rejeitá-lo, porque ele é Seu filho, e o Pai o deu a Cristo e, portanto, está empenhado em levá-lo para casa em segurança; pois "aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou" (Romanos 8:30). Ele não pode, portanto, rejeitá-lo, mas, sendo um Deus santo, não pode permitir que prossiga em pecado. Portanto, Ele deve repreendê-lo aqui; "Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo" (I Coríntios 11:31-32). Se somos bastardos e não filhos, então podemos prosseguir aqui sem castigo, porque há o julgamento está para vir; mas se realmente somos filhos, então Ele deve tratar conosco agora, porque, como vimos antes, não entraremos em julgamento para salvação de forma alguma (veja Hebreus 12:5-11; e também João 5:24). 

Que ninguém pense que o pecado em um filho de Deus é uma coisa leve, ou que a correção do Senhor é leve; longe disso. O pecado em um filho de Deus é muito mais terrível do que o pecado no pecador, e não há angústia tão dolorosa na terra como a angústia de um filho verdadeiro, mas rebelde, quando a mão disciplinadora de Deus está quebrando sua vontade teimosa e rebelde. Leitor cristão, apresse-se em julgar a si mesmo para que o Pai amoroso não tenha que tomar Sua vara e castigá-lo. "E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela (Hebreus 12:11). Se, no entanto, meu leitor, você está vivendo descuidadamente, mas sem punição, então trema, pois você deve ser um bastardo e não um filho, e seu julgamento acontecerá no futuro, e você perecerá eternamente, a menos que você logo se converta. Mas leitor, se você é um verdadeiro Cristão e, ainda assim, é alguém que treme com as responsabilidades de sua nova posição, então ouça a voz de Deus dizendo a você: "Não temas"; o que é impossível aos homens é possível a Deus. Todo o poder está guardado para você em Cristo: "Ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (Tiago 4:6). O poder de Cristo se aperfeiçoa na fraqueza (II Coríntios 12:9).

Quanto mais você sente sua fraqueza, mais você desconfia de si mesmo, mais se sente obrigado a olhar para Cristo em tudo e para todas as coisas, mais se manifestará Sua força e Seu nome glorificado em você. Regozije-se sempre; maior é Aquele que está por você do que todos os que estão contra você; maiores são o Pai, o Filho e o Espírito Santo, do que Satanás, o mundo e você mesmo; você será mais do que vencedor por Aquele que o amou. Que benção é saber que Deus é o seu Pai, que o ama com infinito amor e está conduzindo-o com infinita destreza por meio de todas as dificuldades e tentações deste presente mundo mau, para a Sua casa no céu. Lance então toda a sua ansiedade sobre Ele, pois Ele cuida de você. Em tudo, por meio da oração e súplica com ação de graças, faça suas petições conhecidas a Ele, e a paz de Deus que excede todo o entendimento guardará o seu coração e mente por Cristo Jesus (veja Filipenses 4:6-7).


Tradução do livro "What is a Christian?" de S.L. Jacob (1845-1911). Disponível em STEM Publishing: https://www.stempublishing.com/authors/Jacob/Jacob_What_is_Christian.html  Traduzido por André Boechat. andreestudosbiblicos.blogspot.com @andre_boechatfelipe